UFSB mantém nota máxima no Índice Geral de Cursos do Inep

 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os resultados de três Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022. Foram detalhadas informações a respeito do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); do Conceito Preliminar de Curso (CPC); e do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Confira os indicadores.

Pela terceira edição consecutiva, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) obteve nota máxima no IGC (5). 1.998 instituições de ensino superior, públicas e privadas, passaram pela avaliação. Apenas 54 (2,7%) tiveram o mesmo desempenho. 500 (25%) tiraram nota 4. A maioria, 1.205 (60,3%), obteve nota 3. E 300 instituições (12%) ficaram nas faixas 2 e 1.

 

 

O pró-reitor de Gestão Acadêmica, professor Francesco Lanciotti Jr., explica que o IGC “é estabelecido com base nas notas dos cursos de graduação, mestrado e doutorado. Em outras palavras, este índice é um indicador da qualidade dos cursos de graduação, mestrado e doutorado da instituição. É um resultado que deve ser comemorado por cada um que compõe a comunidade da UFSB”.

Ele destaca também o papel dos estudantes, com o apoio dos servidores, que concluíram suas graduações e ajudaram na boa avaliação obtida pelos cursos avaliados na recente edição do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).

Para a reitora, professora Joana Angélica Guimarães da Luz, o resultado é sinal da competência da comunidade acadêmica: "o fato de termos ficado com nota máxima em três anos consecutivos mostra a consistência na qualidade do que fazemos na nossa universidade, motivo de orgulho para toda comunidade da UFSB que é quem faz isso acontecer".


 

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Portal da Educação divulga possíveis temas para a redação do Enem 2024

Portal da Educação divulga possíveis temas para a redação do Enem 2024

 

“Inteligência Artificial”, “Violência Escolar”, “Homofobia”, “Psiquiatria Cosmética”, “Cultura do Cancelamento” estão entre os possíveis temas para a redação do Enem 2024. A primeira lista foi divulgada pelo Portal Nacional da Educação na tarde de sexta-feira, 29/03.

Em 2023, pela oitava vez consecutiva, o Portal Nacional da Educação acertou o eixo temático da prova de redação. Ano passado o mote foi sobre os ‘Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do [trabalho de cuidado] realizado pela mulher no Brasil‘.

 

 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) ainda não publicaram o edital com as normativas e o cronograma oficial do Enem 2024, que está previsto para ser realizado dias 03 e 10/11 (dois domingos).

 

Confira a lista

- Acesso à Internet

- Cultura do Cancelamento

- Direitos Educacionais no Brasil

- Distúrbios Alimentares

- Doenças Associados ao Sexual Desprotegido

- Envelhecimento no Brasil

- Etarismo

- Homofobia

- Inclusão de Autistas no Mercado de Trabalho

- Influenciadores Digitais

- Insegurança Hídrica

- Inteligência Artificial

- Invasão de Privacidade

- Lixo Eletrônico

- Psiquiatria Cosmética

- Regulamentação do Uber no Brasil

- Tribunal da Internet

- Vacina no Brasil

- Violência Escolar

- Xenofobia


Fonte e foto: Portal Nacional da Educação

 

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Veracel doa 5 mil kits escolares para comunidades indígenas

Repasse do governo para UFBA é 7% menor que do ano passado


Com um orçamento 7% menor do que o de 2023, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) enfrenta o desafio de gerir a educação com R$ 173,2 milhões de reais, o que representa uma redução de R$ 13 milhões em relação aos R$ 186,3 milhões do ano passado.

Segundo informações da UFBA, seriam necessários R$ 21,6 milhões adicionais para manter o mesmo nível de financiamento do ano anterior, considerando a inflação. Com a defasagem financeira, contratos importantes, como os serviços de segurança, portaria e limpeza, além das despesas básicas como água e energia elétrica para uma comunidade de mais de 50 mil membros, estão comprometidos.

Redução

A redução no orçamento das universidades federais não se limita à UFBA. A Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2024 prevê um corte de R$ 310,3 milhões em comparação ao ano anterior, diminuindo de R$ 6,2 bilhões para R$ 5,9 bilhões o montante destinado a essas instituições.


Com informações do UFBA Foto: reprodução 

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Veracel doa 5 mil kits escolares para comunidades indígenas

A Veracel Celulose concluiu a doação de 5.200 kits escolares para 32 comunidades indígenas do Extremo Sul, onde vivem cerca de 22 mil pessoas. Foram beneficiados mais de 5 mil alunos e 247 professores de comunidades tradicionais que vivem no entorno da área de operação da Veracel.

A iniciativa faz parte do programa “Educação é Vida”, realizado pela empresa desde 2009. O objetivo é fortalecer a educação, tanto pela entrega de materiais, quanto com a construção e a reforma de salas de aula e escolas.

“Essas medidas têm papel fundamental para a redução da evasão escolar e incentiva a formação educacional dos indígenas da região”, afirma Alexandre Campbell, gerente de Responsabilidade e Comunicação da Veracel.

“O projeto ‘Educação é Vida’ está diretamente vinculado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca assegurar educação inclusiva de qualidade. "Com as ações do programa, contribuímos para o sucesso do aprendizado dos estudantes das comunidades indígenas”, disse.


Com informações de FleishmanHillard - Foto: divulgação Veracel - Legenda: entrega dos kits para a Escola Municipal Indígena de Coroa Vermelha

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A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) é programa que estimula a cultura científica, o saber investigativo, a inovação e o empreendedorismo em jovens e educadores da Educação Básica e Técnica do Brasil. Desde 2003, são escolhidos 500 semifinalistas dos estados brasileiros e os melhores são convidados a participar de uma grande mostra de projetos científicos e tecnológicos, na Universidade de São Paulo. O encontro mobiliza uma rede nacional de feiras afiliadas e seleciona finalistas para competições e feiras internacionais e promove oportunidades para estudantes e professores em temáticas relacionadas a Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática (Steam).

Destes 500 classificados, 22 são baianos e oito vem de instituições públicas, que tem desenvolvido os projetos no âmbito do programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado (SEC-BA). Os classificados são das instituições Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco, de Brejões; Colégio Estadual Antônio Batista, de Candiuba; Colégio Estadual Castro Alves, de Adustina; Colégio Estadual José Antônio de Almeida, de Santanápolis; Centro Territorial de Educação Profissional de Serrinha, em Serrinha; Colégio Estadual Professor Carlos Valadares, de Santa Bárbara; Centro Juvenil de Ciência e Cultura, de Barreiras; e Centro Juvenil de Ciência e Cultura – Central, de Salvador.

Prática

O professor de Física do Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco, Elifa Miranda Mascarenhas, destaca que ao longo da sua jornada como professor de iniciação científica entende que a prática tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento acadêmico, intelectual e profissional dos estudantes, estimulando o questionamento, assim como a análise e a interpretação das informações de maneira crítica. “Eles aprendem a avaliar evidências, formular hipóteses e chegar a conclusões baseadas em dados. Tenho observado que essa prática estimula a curiosidade, levando-os a explorar temas de seu interesse”, afirmou.

Sob sua orientação, os estudantes Taís Soares dos Santos, Tainá de Jesus Guedes e Mikael da Silva Bispo criaram dispositivos detectores de obstáculos para deficientes visuais, o que os levou à classificação. Motivados pela vontade de ajudar uma colega com deficiência visual, bem como pela oportunidade de aplicarem o conhecimento científico no cotidiano, é que o grupo de estudantes decidiu criar detectores de obstáculos.

Ajuda

Para Taís Soares Santos, 18 anos, a ciência é um instrumento poderoso e que só faz sentido se for em prol da vida. “É gratificante desenvolver algo para ajudar as pessoas. Nossa colega Esther Pinheiro tem dificuldade visual. Nossa ideia foi utilizar a tecnologia, a partir do que aprendemos em sala de aula, para minimizar ao máximo as barreiras do dia a dia dela, permitindo uma melhora significativa dos seus padrões de marcha, velocidade de caminhada, mobilidade e, ainda, derrubar as barreiras sociais e possibilitar a inclusão social”, enumerou ela.

Foram desenvolvidos dois protótipos detectores de obstáculos, a partir da adaptação de dois sensores ultrassônicos – um sensor no boné e outro no cinto –, que emitem um sinal de onda na frequência do ultrassom. Dessa forma, quando a pessoa se aproxima de algum obstáculo, um motor de vibração é acionado como alerta. Com esses sistemas, é possível ao usuário se locomover com menos dificuldade e mais segurança.


Com informações e foto da Secretaria da Educação do Estado (SEC-BA)

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