Oríkì: desenho sobre orixás no enfrentamento a pandemia ganha versão em Libras

A live de lançamento acontece dia 26/09 (sábado), 17h no canal do CFArtes/UFSB

O filme Oríkì é uma animação de desenhos que apresenta uma poética sobre a morte, a doença e a cura, para valorizar e fortalecer a cosmovisão de povos tradicionais de terreiro num contexto de pandemia. No filme, Iku (a morte) circula no mundo inteiro. Os Òrìsàs se unem para encontrar a cura e dividir com a humanidade. O roteiro da animação é uma adaptação do texto original de Jeaney Calabria, dirigido e adaptado pela cineasta Pâmela Peregrino, com desenhos de Annaline Curado e música original de Marcelo Maroon.

A versão acessível conta com tradução em Libras, Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e Audiodescrição para inclusão de pessoas com deficiência auditiva e visual. O projeto de acessibilidade é uma proposta da produtora cultural Valdíria Souza, apoiado através do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA).

A live de lançamento acontece no dia 26/09 (sábado) às 17h, no canal do CFArtes da UFSB, com as presenças da equipe de acessibilidade, da equipe do filme e com tradução em Libras, (link do canal https://youtu.be/jhRUzK400bc). O encontro virtual contará com o apoio do Imagina! Circuito Permanente de Audiovisual e do projeto Cinema das Comunidades, ambos do CFArtes/UFSB. O filme será publicado no mesmo dia, às 16h no canal do Terreiro Abassá da Deusa Òsùn de Idjemim (link  https://youtu.be/jwKemDE9s-g).

O filme é resultado dos projetos de extensão "Oríkì: a pandemia e a cosmovisão dos povos de terreiro" e "Ìtàn: Contando História de Orixás com Cinema de Animação", ambos da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Foi produzido durante a quarentena por estudantes, professores da UFSB, membros da comunidade externa e integrantes do Terreiro Abassá da Deusa Òsùn de Idjemim. Realizado de forma remota em respeito às orientações de afastamento social.


Fonte: Valdíria Souza Fernandes