UNI Líderes busca aproximar empresariado e poder público

Bruno Bonfim, Karina Viveiros, Kevin Eleto, Cássio Portugal, 
João Maia e Fábio Grobério fazem parte da nova diretoria da Uni Líderes

 

A nova diretoria da UNI Líderes para o biênio 2020/21 tem, segundo o diretor presidente Kevin Eleto, do Grupo Firrim, o desafio de manter a essência da associação e aproximá-la do poder público. Kevin tem especialização em administração financeira e exerceu o cargo de conselheiro fiscal da associação no biênio anterior. Márcio Michelin, do Grupo Tethas e ex-presidente do Conselho de Administração da UNI Líderes, é o atual vice-presidente.

Cícero André, da Rede Multicarnes, continua como diretor financeiro. E Fábio Grobério, da Mirantes Engenharia, foi diretor técnico e hoje faz parte do Conselho de Administração. Os estreantes na diretoria são Karina Viveiros, da Escola Aprender, e Bruno Bonfim, da Brunox Inox e Vidro, completando o Conselho de Administração. Para o Conselho Fiscal assumiram João Victor Maia, da Policlínica PopClini e Cássio Portugal, do Instituto Ser Melhor.

Com a agenda de atividades anual, os planos da UNI Líderes para a nova etapa, segundo o presidente, envolvem o fortalecimento dos três pilares base da associação: conhecimento, networking e representatividade. “Queremos ser uma referência quando se fala no empresariado local, e realmente um ponto de suporte e fomento de empreendedorismo, além de ampliar a área de atuação junto ao poder público em prol do empresariado”, diz Kevin.

A maior parte dos associados é do ramo varejista, seguido por hotelaria e gastronomia. Um segmento que vem aumentando é o MEI (Microempreendedor Individual). “Temos muitos associados que são a própria empresa. É ele apenas”, diz o presidente, afirmando ainda que para se inscrever na UNI, é necessário ter um CNPJ ativo e o desejo de crescer e desenvolver-se como empreendedor e contribuir para o progresso da região.

De acordo com Kevin, a UNI Líderes atua no sentido de ser uma associação que represente o empresariado, que se comprometa em fortalecer essa representatividade e desenvolva projetos para o crescimento econômico e social na esfera regional. “Além disso, gerar negócios e eventos de grande porte que coloquem Porto Seguro na rota do empreendedorismo nacional. Que possamos ser reconhecidos como os melhores em prestação de serviços e produtos”.

Mudanças são vistas como uma variante comum da vida e na evolução da associação. “Elas ocorrem por uma questão de adaptação às necessidades do mercado e dos próprios associados. O importante é não se distanciar da essência que motivou a primeira ideia, antes mesmo do formato da UNI como conhecemos hoje, que é representar o empresário, algo que este se identifique e sinta-se acolhido”.