Buscar, através do samba e tudo que ele envolve, disseminar as potencialidades econômicas, estimulando os vínculos sociais, humanos e a sustentabilidade. Esta é a missão do Suvaco do Cabral - bloco criado em 2015 e que traz o resgate da cultura e história de forma irreverente. O Suvaco do Cabral desfila no sábado pós Carnaval, 25/02.
A presidente, Renata Tardin, conta que, inspirados na primeira autoridade portuguesa em solo brasileiro, o bloco retrata a figura de Pedro Álvares Cabral de forma lúdica e divertida. “Buscando, assim, a integração cultural e histórica através da música. Além de oferecermos mais uma opção no calendário de eventos turísticos da nossa cidade, ‘esticando’ o Carnaval”.
“O Suvaco do Cabral valoriza a comunidade do samba dentro de suas especificidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da região. Em 2016, iniciamos o trabalho social com a oficina de ritmistas. Desde 2017, durante o nosso desfile, utilizamos plataformas móveis com cadeira de rodas; além do recolhimento de latinhas de cerveja com foco na sustentabilidade”, explica.
Autorais
Com sambas autorais, o Suvaco procura retratar temas relevantes a cultura do samba e de Porto Seguro. Em 2019, o tema “Descobrimento - Miscigenação de raças” trouxe mais de 2 mil foliões para avenida. No desfile de 2020, o enredo ‘Suvaco de Todos os Santos, Todos os Santos do Suvaco”, cantou os santos padroeiros do município e seus distritos.
“Somos um produto turístico gerando emprego e renda; além da inclusão social, acessibilidade e sustentabilidade. O Carnaval de rua é criatividade, beleza, ousadia, empolgação e alegria”. Renata reitera que o “Suvaco do Cabral quer oferecer aos foliões entretenimento, cultura, alegria, empolgação, interatividade e felicidade no Carnaval. Atuando com responsabilidade social e ambiental”.
Esse ano são esperados cerca de 1.500 no sábado pós Carnaval, 25/02. A concentração acontece às 16h no Trevo do Cabral; a Lavagem do Suvaco, às 17h e saída às 18h. O percurso passa pela av. 22 de Abril, Passarela, pç da Bandeira, rua São Pedro, av. Getúlio Vargas e rua 2 de Julho, finalizando na Casa da Lenha. Mais informações pelo WhstsApp (73) 99985-9840, com Renata.
Fotos: arquivo Jornal do Sol
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